O ano de 2023 ficou marcado para mim, não apenas como o "ano dos jogos", nem como o ano em que migrei definitivamente para os serviços Microsoft "Xbox", mas foi o shadow drop de Hi-Fi Rush que me marcou.
Você está assistindo uma apresentação de jogos e, do nada, um jogo é anunciado e simplesmente está lá, disponível para jogar via assinatura ou comprar. Isso foi fantástico.
Estamos em uma intensa batalha no mundo dos games, embora silenciosa e respeitosa até certo ponto. Xbox e Sony lutam pelo mesmo público. Não tenho como incluir a Nintendo nessa, afinal, nem ela, nem seus "concorrentes" concordam que estão na mesma batalha. Isso é outra história.
Hoje, além dos jogos, é preciso analisar o benefício das assinaturas. Ainda sim, os consoles são muito dependentes de seus exclusivos. Afinal, você precisa dar algo único da sua plataforma para convencer um gamer que a sua é a melhor ou, pelo menos, priorizar a sua.
Dentro da mais básica tática para conquistar consumidores, que é justamente os jogos, as empresas agora precisam se reinventar, dar ao público aquilo que eles realmente não sabem que estão esperando. Hi-Fi Rush foi esse caso, totalmente atípico, mas que espero muito que vire uma onda. Claro, anúncios devem ser feitos, mas essa carta precisa estar na manga, pelo menos um por ano.
Espero que isso vire uma tendência, de sermos "presenteados" com aquilo que não estávamos esperando, literalmente. Será ótimo.
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