Olá, players! Tudo bem?
Hoje vamos ressuscitar mesmo que apenas por palavras, a franquia "True Crime" que está na guardada na memória de muita gente e um novo projeto não ganha luz do dia. Será que há chances de voltar?
Vamos conhecer rapidamente a franquia.
True Crime é uma série de jogos eletrônicos de ação-aventura, tiro em terceira pessoa e mundo aberto, publicada pela Activision e pela Square Enix. A série é conhecida por seus jogos que são ambientados em cidades recriadas com precisão de GPS, onde os jogadores assumem o papel de oficiais da lei.
Os jogos principais da série são:
True Crime: Streets of LA é um jogo eletrônico de ação-aventura que foi desenvolvido pela Luxoflux e publicado pela Activision. Lançado em 4 de novembro de 2003, o jogo se passa em uma recriação de 240 milhas quadradas de Los Angeles, incluindo partes de Beverly Hills e Santa Mônica, com muitos dos nomes de ruas, pontos de referência e rodovias reproduzidos com precisão.
O protagonista do jogo é Nicholas Kang, um policial da LAPD que é recrutado para a Elite Operations Division (E.O.D.) para investigar uma série de atentados em Chinatown. À medida que avança na investigação, Kang descobre que os eventos podem estar conectados ao desaparecimento de seu pai, também policial, vinte anos antes.
O jogo foi um sucesso comercial, vendendo mais de três milhões de unidades em todo o mundo em todas as plataformas. A recepção dos críticos foi geralmente positiva, com muitos elogiando a natureza ambiciosa do jogo, sua ambientação e a diferenciação entre ele e Grand Theft Auto III. No entanto, o jogo também recebeu críticas por problemas gráficos e técnicos, bem como aspectos da jogabilidade.
Você joga a partir de uma perspectiva em terceira pessoa. O jogo foi um dos primeiros games de mundo aberto lançados após Grand Theft Auto III em 2001. Assim como em GTA, o jogador pode viajar livremente pela cidade, comandar veículos, atacar civis inocentes e progredir na história no seu próprio ritmo.
True Crime: New York City, lançado em 16 de novembro de 2005, é o segundo jogo da série True Crime. Desenvolvido pela Luxoflux e publicado pela Activision, o jogo é uma continuação do estilo de mundo aberto e ação-aventura estabelecido pelo seu antecessor.
O jogo segue a história de Marcus Reed, um ex-criminoso que se torna policial após a morte de seu mentor. Marcus trabalha para expor a corrupção dentro do departamento de polícia e desmantelar os sindicatos do crime em Nova York. A narrativa permite que os jogadores façam escolhas morais que afetam o desenrolar da história e o final do jogo.
O jogo segue a história de Marcus Reed, um ex-criminoso que se torna policial após a morte de seu mentor. Marcus trabalha para expor a corrupção dentro do departamento de polícia e desmantelar os sindicatos do crime em Nova York. A narrativa permite que os jogadores façam escolhas morais que afetam o desenrolar da história e o final do jogo.
A jogabilidade de True Crime: New York City inclui combate corpo a corpo, tiroteios e perseguições de carro. O jogo apresenta uma recriação de 25 milhas quadradas do bairro de Manhattan, com nomes de ruas, pontos de referência e rodovias reproduzidos com precisão de GPS. Os jogadores têm a liberdade de explorar a cidade e escolher como querem abordar as missões, podendo seguir o caminho do “bom policial” ou do “policial corrupto” com consequências para cada ação.
O game recebeu críticas mistas, com alguns elogiando a ambição do jogo e outros apontando falhas técnicas e gráficas. As vendas não atenderam às expectativas da Activision, vendendo pouco mais de 1 milhão de unidades em todo o mundo, o que foi considerado abaixo do esperado em comparação com o primeiro jogo da série. Essa performance de vendas contribuiu para a decisão da Activision de abandonar a franquia True Crime.
Um terceiro jogo foi projetado?
Um terceiro jogo da série True Crime estava em desenvolvimento e seria chamado True Crime: Hong Kong. No entanto, durante o desenvolvimento, a Activision, que era a editora da série, cancelou o projeto devido a uma série de atrasos e orçamento crescente, entendendo também que a marca estava "queimada" por conta do último jogo que fez péssimos números. Posteriormente, a Square Enix adquiriu os direitos do jogo, aproveitou algumas coisas, remodelou outras e adicionou muito mais conteúdo, chamando ele de Sleeping Dogs, lançado em 2012.Porque a marca "True Crime" foi abandonada?
A marca “True Crime” foi abandonada pela Activision devido a uma combinação de fatores. Um dos principais motivos foi o desempenho abaixo do esperado de True Crime: New York City em termos de vendas e recepção crítica. O jogo enfrentou críticas por problemas técnicos e não conseguiu replicar o sucesso comercial do seu antecessor, e seu nome foi dado como "morto" sendo necessário muito investimento para trazer um game com melhor qualidade e também um bom investimento em marketing para "mudar a cabeça" dos players.
Além disso, a Activision decidiu focar em outras franquias e projetos que considerava mais promissores na época. Com o cancelamento de True Crime: Hong Kong, a empresa optou por não continuar investindo na marca. Posteriormente, a Square Enix adquiriu os direitos do jogo cancelado e o lançou como Sleeping Dogs, que, embora mantivesse muitos dos elementos planejados para o True Crime 3, não estava mais associado à marca original, o que se mostrou uma boa estratégia.
Existe alguma chance de retorno?
Não há informações concretas sobre um possível retorno da série de jogos “True Crime”. A decisão de reviver uma franquia de jogos depende de vários fatores, incluindo o interesse do público, a disponibilidade de desenvolvedores e editores dispostos a investir no projeto, e a viabilidade comercial da série. Hoje, não vejo possibilidade disso.
No entanto, a indústria de jogos é conhecida por reviver franquias populares ou lançar remakes e remasterizações de jogos clássicos. Portanto, embora não haja anúncios oficiais ou rumores confiáveis sobre o retorno de “True Crime”, não se pode descartar completamente a possibilidade de que a série possa ser revisitada no futuro, especialmente considerando a tendência atual de nostalgia e o ressurgimento de franquias clássicas.
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