ANÁLISE | SPIRIT OF THE NORTH


    Olá, player! Bem-vindo(a) ao meu espaço. Sinta-se à vontade para ler, comentar, curtir, compartilhar e, se não gostar, criticar também.

INFORMAÇÕES BÁSICAS

→ Título: Spirit of the North;
→ Desenvolvedores(as): Infuse Studio;
→ Plataformas: Nintendo Switch, PlayStation 4|5, Xbox One, PC, Xbox Series X|S, Amazon Luna;
→ Gênero(s): Simulador de caminhadas com puzzles;
→ Data de lançamento inicial: 31 de outubro de 2019.

HISTÓRIA

(sim, temos uma história)

    A história do game é contada de maneira não verbal, você compreende o que acontece com narrativa ambiental e visual, sem diálogos ou texto. Os jogadores são guiados por uma presença espiritual, uma outra raposa, enquanto descobrem os segredos e a magia do ambiente ao seu redor. O jogo é contemplador, e trata-se de libertar espíritos que foram aprisionados e/ou corrompidos.

GAMEPLAY

(como é jogar?)

    O jogo coloca os jogadores no papel de uma raposa vermelha, explorando um mundo misterioso e repleto de cenários deslumbrantes inspirados na cultura nórdica. 

    Ao longo da jornada, os jogadores encontram quebra-cabeças ambientais e obstáculos que devem superar, utilizando as habilidades especiais da raposa. O jogo enfatiza a exploração tranquila e a conexão emocional com o ambiente, oferecendo uma experiência mais contemplativa do que desafiadora.

O game tem uma duração estimada de 5 horas, então você pode aproveitar cada cenário e não tem problema ficar contemplando o ambiente, afinal, ele é um simulador de caminhada com o objetivo de levar paz e contemplação aos que jogam.

VISUAL E EFEITOS SONOROS

(sempre tem o que comentar)

A trilha sonora desempenha um papel importante na criação da atmosfera do jogo, contribuindo para a experiência geral e a sensação de imersão, porém, em alguns casos as músicas de fundo são bem repetitivas. Os visuais do jogo são notáveis pela sua estética minimalista, mas poderosa, destacando a beleza dos ambientes naturais.

PRÓS E CONTRAS

(se tiver)

+ Forma como a história é contada;
+ Visual;
+ Não é monótono;
- Repetição de música de fundo;
- Diversos bugs de colisão (textura);
- Controle da raposa é impreciso muitas vezes.

CONCLUSÃO

(o que achei do game)

O game tem alguns pontos que prejudicam a experiência. O principal deles é o controle da raposa, que é impreciso e isso fica especialmente evidente nas partes de plataforma e de quebra-cabeças. A melhor parte do jogo sem dúvidas é o visual, por mais que as músicas sejam coerentes com o ritmo dele, há momentos que ficam irritantes, ainda mais se você resolver jogar por um longo período.

As habilidades da raposa não tem tanto impacto, apenas uma é realmente importante ao longo do game, as outras são usadas basicamente para avançar em determinadas partes, ficando inútil na maior parte do tempo.

Em resumo, SPIRIT OF THE NORTH é um jogo que tem um grande potencial, mas que não consegue aproveitá-lo totalmente. É um jogo que vale a pena pela sua beleza artística e pela sua proposta original, mas que também pode decepcionar pela sua jogabilidade limitada e pela sua falta de profundidade. É um jogo que agrada aos olhos, mas acho difícil ir além disso.

6/10.


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